Eu era aquele que toda a gente conhecia, em que uma palavra minha era dissecada com minúcia através de uma lupa.
Eu era também aquele anónimo sem rosto, em que os jytux qualquer um podia imitar.
Em qualquer dos casos era verdadeiro, porém incompleto.
Como o conhecimento pode ser uma prisão…
Como não ter identidade pode ser tão vazio…
Assim sendo reinventei-me, libertei-me das grades do conhecimento e preenchi-me de identidade e transformei-me num terceiro, ganhei um nome e com ele talvez um pouco de liberdade.
Para quê?
Eu era também aquele anónimo sem rosto, em que os jytux qualquer um podia imitar.
Em qualquer dos casos era verdadeiro, porém incompleto.
Como o conhecimento pode ser uma prisão…
Como não ter identidade pode ser tão vazio…
Assim sendo reinventei-me, libertei-me das grades do conhecimento e preenchi-me de identidade e transformei-me num terceiro, ganhei um nome e com ele talvez um pouco de liberdade.
Para quê?
1 comentário:
Para quê?
Isso tu melhor do que ninguém sabes. Talvez para fugires ao conhecimento que te aprisionava e limitava. Talvez para de alguma forma compensares o vazio.
Talvez, simplesmente, para te encontrares a ti mesmo, ou permitir que outros te encontrem também.
P.S. O vídeo tem ali uma parte bem dramática não? Até me assustei com a mocinha aos soluços.
Beijos.
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