Que sou eu para ti? Uma sombra na memória? Uma lembrança longínqua? Uma recordação envelhecida? Uma saudade esquecida? Não sei… Talvez seja apenas uma simples lágrima que queima a alma…
Preciso do teu silêncio cúmplice sobre minhas falhas. Não fale. Um sopro, a menor vogal pode me desamparar. E se eu abrir a boca minha alma vai rachar.
O silêncio, aprendo, pode construir. É um modo denso/tenso - de coexistir. Calar, às vezes, é fina forma de amar.