segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Feliz Ano 2008

Imagem do início de ano 2007 na Madeira
Que os teus desejos se realizem…
Que tu nunca deixes de sonhar com o melhor…
Que as boas surpresas aconteçam…
E muita paz e saúde…
Tens mais uma oportunidade à tua frente,
Aproveita-a!
Feliz Ano 2008

domingo, 18 de novembro de 2007

Smile


Smile though your heart is aching
Smile even though it's breaking
When there are clouds in the sky, you'll get by
If you smile through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll see the sun come shining through for you

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile...
Charles Chaplin
Estou a aprender a tocar esta música...
Através dela revejo minha vida até chegar a um sorriso tímido...
E pergunto-me:
Adianta sorrir?

domingo, 28 de outubro de 2007

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Blind

Não sei se há músicas perfeitas, mas conheço músicas que descrevem perfeitamente momentos importantes na minha vida. Esta música é uma delas, há seis anos aconteceu isto:

"I was young but I wasn't naive
I watched, helpless
As she turned around to leave
And still I have the pain I have to carry
A past so deep that even you could not bury if you
tried

After all this time
I never thought we'd be here
Never thought we'd be here
When my love for you was blind
But I couldn't make you see it
Couldn't make you see it
That I loved you more than you'll ever know
A part of me died when I let you go

I would fall asleep
Only in hopes of dreaming
That everything would be like it was before
But nights like this it seems are slowly fleeting
They disappear as reality is crashing to the floor

After all this time
I never thought we'd be here
Never thought we'd be here
When my love for you was blind
But I couldn't make you see it
Couldn't make you see it
That I loved you more than you'll ever know
A part of me died when I let you go

After all this while
Would you ever wanna leave it
Maybe you could not believe it
That my love for you was blind
But I couldn't make you see it
Couldn't make you see it
That I loved you more than you will ever know
A part of me died when I let you go
And I loved you more than you'll ever know
A part of me died when I let you go"

Lifehouse - "Blind"


terça-feira, 11 de setembro de 2007

Change the World - 11/09


"If Everyone Cared "- A união faz a força!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Só contigo...

Apenas...
Tenho que virar
A minha vida de pernas para o ar
E procurar-te...


"Sei lá, sei lá
A vida é uma grande ilusão
Sei lá, sei lá
Só sei que ela está com a razão..."

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Hugging you...

“Não sei quanto tempo, o tempo nos deu,
Nem sei dizer porque é que ainda te trago em mim.
Sei apenas que é nas asas do Vento
Que te invento, que te amo e que te recordo.”

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Desenho-te...

Desenho a recordação:
da cor das lágrimas,
do timbre da tua voz,
o cheiro do teu corpo,
a suavidade dos teus dedos,
o sabor do teu beijo,
a sedução do teu olhar.
Desenho tantas coisas
Muitas das quais já não me lembro
e que apesar disso me deixam tantas saudades…


Desenho-me a mim mesmo…
Desenho o meu silêncio...
Desenho um sonho…
Desenho-te…
Do Heart

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Utopia

Procurei palavras e "só" encontrei emoções
...
(Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência)

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Interrogo-me...

Que sou eu para ti?
Uma sombra na memória?
Uma lembrança longínqua?
Uma recordação envelhecida?
Uma saudade esquecida?
Não sei…
Talvez seja apenas uma simples lágrima que queima a alma…
Do Heart

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Emptiness

Imagem Jovan de Melo
Porque há momentos em que me sinto assim...
... vazio ...
...

terça-feira, 10 de julho de 2007

A voz da solidão

Palavras deixam ecos
Que deturpam a razão
O silêncio é a minha voz
Quando abraço a solidão...

Do Heart

sábado, 7 de julho de 2007

Silêncio Amoroso

Preciso do teu silêncio
cúmplice
sobre minhas falhas.
Não fale.
Um sopro, a menor vogal
pode me desamparar.
E se eu abrir a boca
minha alma vai rachar.

O silêncio, aprendo,
pode construir. É um modo
denso/tenso
- de coexistir.
Calar, às vezes,
é fina forma de amar.

Affonso Romano de Sant'Anna

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Razão vs Coração

O Coração é a adrenalina...
Bate forte com o Amor...
A Razão é a noradrenalina...
Sabe o que sofre com a dor!
Do Heart
Porque por vezes os neurotransmissores deixam-me "destrambelhado"...

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Pensar...


Pensar em ti é sonhar com o coração…

Do Heart

sexta-feira, 22 de junho de 2007

All the stars in heaven

Amor e Melancolia, dois ingredientes essenciais nas músicas que mais me cativam.
Esta música é um bom exemplo disso mesmo, faço dela a minha mensagem de amor...
If heaven knew the reason
That I'm in the state I'm in
Angels would come calling
Just to bring you back home again

If I could tell them why
I feel the way I do
They would come running
Just to bring my heart
Back to you

But I can't go on pretending
That they'll be a happy ending
And I still want you for my life
But I know it isn't right

And all of the stars in heaven
I saw yours shining bright
And of all my heart's desires
I wished for your love tonight

Just trying to find a reason
How I could lose a love so true
Just trying to find
What happened
To the best thing I ever knew

If I could find a way
You know I'd make it all up to
Cause taking you for granted
Is the last thing I wanted to do

Chris Holmes

Ouvir a música: All the stars in heaven

Agradeço à Sabrina e ao Peter Zen por prendar este blog com o "Destaque Cupido Fonte de Amor".
Leio menos de dez blogs, por isso abstenho-me de os nomear.
(A qualidade perdeu-se na compressão do ficheiro, peço desculpa por esse facto)

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Pergunta-me...

mor, se me dissesses o teu nome
ada nem ninguém me impedirá
s suas três belas letras gritar…

Do Heart

Qualquer coisa
pergunta-me qualquer coisa
uma tolice
um mistério indecifrável
simplesmente
para que eu saiba
que queres ainda saber
para que mesmo sem te responder
saibas o que te quero dizer
Mia Couto

Agradeço-te Girassol por prendares este blog com o "Destaque Cupido Fonte de Amor".
Leio menos de dez blogs, por isso abstenho-me de os nomear.

terça-feira, 5 de junho de 2007

I´m only a child...



Dia Mundial do Ambiente

Um dia verde...
cor da floresta...
cor da esperança!

http://www.green.tv/pole_to_pole/

http://assets.panda.org/custom/flash/daversitycode/

quinta-feira, 31 de maio de 2007

O segredo...


Guardas tudo de mim
– não sei se entendes
a ternura da dádiva –
também não te pergunto…
para quê?
O meu amor é isto:
desejar-te em segredo
pouco esperar do que vier de ti
e nada te pedir.

Maria Aurora Carvalho Homem
Um segredo meu que nada tem de secreto...
(excepto o facto de nunca o dizer)
(e isso tu já sabes)

terça-feira, 15 de maio de 2007

Som da Solidão

الشمس

“Olhei à minha volta e no silêncio de meu quarto, ouvi o som da solidão.
Pensei comigo mesmo, será que estou tão só ao ponto de ouvir você como minha única companhia?

E não obtive resposta.

Aí, então me senti mais só...”

terça-feira, 8 de maio de 2007

És Tu Mar?

“Meus lábios sabem a sal
E o cristal é o meu olhar,
Sinto uma força que chama,
Batendo como as ondas do mar.

És tu mar?

Vou pelos caminhos,
Na ânsia de te encontrar,
E pergunto aos rios e às fontes
Se são eles o mar.

És tu mar?
Quero-te falar.

As nuvens, a chuva e o vento,
Todos me falam de ti
Sei que és tu que me chamas
Que queres que eu seja feliz.

És tu mar?
Que feliz vou ser,
Quando te encontrar."

quarta-feira, 2 de maio de 2007

A cor ficou contigo...


Sou um estranho onde nasci,
Uma bela terra onde cresci e não vivi.
Lembro-me das ruas desertas de desconhecidos sem cor,
Gente morta que sempre sorri…

terça-feira, 24 de abril de 2007

David Fonseca - "Adeus, não afastes os teus olhos dos meus"

Quando dormes
E te esqueces
O que ves
Tu quem és
Quando eu voltar
O que vais dizer?
Vou sentar no meu lugar

Adeus
Nao afastes os teus olhos dos meus
Isolar para sempre este tempo
É tudo o que tenho para dar

Quando acordas
Porque quem chamas tu?
Vou esperar
Eu vou ficar
Nos teus braços
Eu vou conseguir fixar
O teu ar
A tua surpresa

Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
Eu vou agarrar este tempo
E nunca mais largar

Adeus
Não afastes os teus braços dos meus
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou, vou conseguir para-lo
Vou conseguir para-lo

Vou conseguir

Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou conseguir para-lo
Eu vou conseguir guarda-lo
Eu vou conseguir ficar

terça-feira, 17 de abril de 2007

Criancinhas


A criancinha quer Playstation. A gente dá.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal. Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha? Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.


Miguel Carvalho in Visão

sábado, 7 de abril de 2007

Deve chamar-se tristeza

Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
Fernando Pessoa

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Injustiça

(...)
Quando se é feliz muito novo, a única obsessão que se tem é aguentar a coisa. Vive-se ansiosamente com a desconfiança, quase certeza da coisa piorar. O pior é que as pessoas que se habituaram a serem felizes não sabem sofrer. Sofrem o triplo de quem já sofreu.

É injusto mas é assim. No amor é igual. Vive-se à espera dele e, quando finalmente se alcança, vive-se com medo de perdê-lo. E depois de perdê-lo, já não há mais nada para esperar. Continuar é como morrer. As pessoas haviam de encontrar o grande amor das suas vidas só quando fossem velhas. É sempre melhor viver antes da felicidade do que depois dela.
Miguel Esteves Cardoso

quinta-feira, 22 de março de 2007

O Habitat da Felicidade

Felicidade não precisa de culpa
Felicidade é o alívio da dor
Felicidade é higiene mental
Exercício da alma
Só alguém
Que na vida tanto sofreu todo tipo de dor
Sabe dar valor
Aos caprichos da felicidade
Felicidade não precisa de culpa
Felicidade é fome de amor
Felicidade é a temperatura
Da febre que eu sinto
Eu sei que amanhã pode ser tarde
Pra recuperar
O tempo que eu passo sonhando acordado
Com a felicidade

Zélia Duncan

terça-feira, 20 de março de 2007

À procura de mim mesmo…


Eu era aquele que toda a gente conhecia, em que uma palavra minha era dissecada com minúcia através de uma lupa.
Eu era também aquele anónimo sem rosto, em que os jytux qualquer um podia imitar.
Em qualquer dos casos era verdadeiro, porém incompleto.
Como o conhecimento pode ser uma prisão…
Como não ter identidade pode ser tão vazio…
Assim sendo reinventei-me, libertei-me das grades do conhecimento e preenchi-me de identidade e transformei-me num terceiro, ganhei um nome e com ele talvez um pouco de liberdade.

Para quê?

sexta-feira, 16 de março de 2007

Experiência

1 2 ... experiência!

(...)

1 2 ... experiência!

(...)


Pelos vistos está a funcionar...





Ups, falhou a cor... ou daí talvez não!

Aqui foram esquecidas as cores, essas fazem parte dos sonhos.

Este espaço é cinzento, reflexo dos pensamentos que se transformaram em cinzas e que se esquecem...

Cinzentos das memórias coloridas que ainda tenho, do tempo que existe dentro de mim e que se escapa sob a forma de receios.

Cinzento, cor difusa - cor do esquecimento!

A cor que tenho em mim dou-a aos outros...



Para mim guardei esta cor, não por gostar dela, mas por ela fazer parte de mim...
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